Romance Extremo 2
As dificuldades do dia a dia, são consequencias de atos ou situações a qual se propõe a viver. Um grande exemplo dessa forma de pensamento, é sair para o trabalho em um final de semana, com a vontade de ficar em casa, curtindo a familia e os amigos. Quando está no ápice de suas tarefas, um simples pingo de suor dos outros é suficiente para gerar uma pequena discussão.
Agora imagine pessoas que deixaram suas casas em busca de algo na vida, onde tudo de bom e de ruim pode acontecer. Agora imagine isso no século XIX em uma caravana, onde um pequeno deslize pode acabar com uma vida. É aquela velha história, se correr o bicho pega, se ficar o bicho come. Exatamente dessa forma, os personagens desse livro vivem, na corda bamba, e com trilhões de dúvidas deixando os nervos a flor da pele. Sem casa, com a comida escassa, pouca água, e muitos índios para atormentar, não com guerras declaradas e conhecidas, mas sim a guerra psicológica, isso mesmo, os índios, foram os primeiros a usar o terror psíquico, aliado com fumaça de ervas que atordoavam qualquer pessoa que não conhecia esse poder silencioso e cruel.
Quando se está longe de tudo, e com pessoas estranhas ao seu redor, tudo parece difícil e impossível de se conseguir. Talvez fossem os "Big Brother do velho oeste, sendo olhados de pertos por várias nações índígenas. Até na hora de fazer as necessidades fisiológicas. E com todo esse aparato, tentar descobrir o que se passa na cabeça e no coração de Mary Anne Kayne, pois ela é o elo entre viver e morrer.
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